abril 22, 2010

O Contestado, de Sylvio Back


julycats10 20 de agosto de 2009 — História da Guerra do Contestado ocorrida no Estado do Paraná vira filme produzido por Sylvio Back...

***

O Contestado – Restos mortais

Divulgação


   Filme de Sylvio Back (Digital, Cor/PB, 155 min.)


   Sinopse

Com o testemunho de trinta médiuns em transe, articulado ao memorial sobrevivente e à polêmica com especialistas, "O Contestado – Restos Mortais" é o resgate mítico da chamada Guerra do Contestado (1912-1916). Envolvendo milhares de civis e militares, o sangrento episódio conflagrou Paraná e Santa Catarina por questões de fronteira e disputa de terras, mesclado à eclosão de um surto messiânico de grandes proporções.


   Ficha técnica
Produção Usina de Kyno/Anjo Azul Filmes
Fotografia e câmara Antonio Luiz Mendes
Diretor assistente Zeca Pires
Som-direto Juarez Dagoberto
Montagem/edição Sylvio Back/PH Souza
Abertura/efeitos visuais Fernando Pimenta
Produção PH Souza
Produção executiva Margit Richter
Pesquisas, roteiro e direção Sylvio Back

   Primeiras exibições (durante o Festival Internacional
É Tudo Verdade - o filme está na competição):

dia 12 de abril, São Paulo, no Espaço Unibanco, às 21h00
dia 13 de abril, São Paulo, no Espaço Unibanco, às 15h00dia 10 de abril, Rio de Janeiro, no Unibanco Arteplex, às 21h00dia 13 de abril, Rio de Janeiro, no Unibanco Arteplex, às 14h00


 
O Diretor
Sylvio Back é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes húngaro e alemã, é natural de Blumenau (SC). Ex-jornalista e crítico de cinema, autodidata, inicia-se na direção cinematográfica em 1962, tendo escrito, dirigido e produzido até hoje trinta e sete filmes – entre curtas, médias e onze longas-metragens, esses, a saber: “Lance Maior” (1968), “A Guerra dos Pelados” (1971), “Aleluia, Gretchen” (1976), “Revolução de 30” (1980), “República Guarani” (1982), “Guerra do Brasil” (1987), “Rádio Auriverde” (1991), “Yndio do Brasil” (1995), “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (1999), “Lost Zweig” (2003), e “O Contestado – Restos Mortais” (2010).
Tem editados vinte livros – entre poesia, ensaios e os argumentos/roteiros dos filmes, “Lance Maior”, “Aleluia, Gretchen”, “República Guarani”, “Sete Quedas”, “Vida e Sangue de Polaço”, “O Auto-Retrato de Bakun”, “Guerra do Brasil”, “Rádio Auriverde”, “Yndio do Brasil”, “Zweig: A Morte em Cena”, “Cruz e Sousa – O Poeta do Desterro” (tetralíngüe), “Lost Zweig” (bilíngüe) e “A Guerra dos Pelados”.
Obra poética: “O caderno erótico de Sylvio Back” (Tipografia do Fundo de Ouro Preto, Minas Gerais, 1986); “Moedas de Luz” (Max Limonad, São Paulo, 1988); “A Vinha do Desejo” (Geração Editorial, SP, 1994); “Yndio do Brasil” (Poemas de Filme) (Nonada, MG, 1995); “boudoir” (7Letras, Rio de Janeiro, 1999); “Eurus” (7Letras, RJ, 2004); “Traduzir é poetar às avessas” (Langston Hughes traduzido) (Memorial da América Latina, SP, 2005), “Eurus” bilíngüe (português-inglês) (Ibis Libris, RJ, 2006); “kinopoems” (@-book) (Cronópios Pocket Books, SP, 2006); e “As mulheres gozam pelo ouvido” (Editora Demônio Negro, SP, 2007). Com 72 láureas nacionais e internacionais, Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil. 

Fonte: Cronópios - Literatura e Arte

Nenhum comentário: