maio 31, 2011

Um corajoso depoimento sobre a destruição dos arquivos da ditadura militar

PICICA: O Amazonas é pródigo em históricos sobre agentes ligados à ditadura militar. Um deles não passava de um informante fajuto em sua área de atuação profissional, especialista em achaques contra vigaristas que praticavam golpes contra o Estado. O rótulo de informante é um exagero. O acesso a informações privilegiadas fizeram dele um protegido de falsos defensores de interesses  públicos. Nada mais do que isso. Um outro infernizou a vida de militantes universitários, mas passou incólume à posteridade. Isto porque, aqui, sim, a porca torce o rabo, um dos reitores da universidade federal teria mandado destruir os arquivos sobre quem era quem no enfrentamento da ditadura militar no Amazonas. O teu sagrado direito de ser informado não entrará na pauta do jornalismo local. Pode tirar o cavalinho da chuva. Bem que a blogosfera militante poderia entrevistar os arquivos ainda vivos, antes que partam dessse vale de lágrimas para o paraíso. Nóis sofre, mas nóis goza!
Vídeo com o depoimento corajoso do cara que denunciou a queima de arquivos do exército logo depois da ditadura. O governo Sarney foi quando o próprio Firmino, como funcionário do Estado, foi responsável pela queima de arquivos. Mas ele diz que, de 92 a 95 (Collor, Itamar e FHC), também houve uma destruição geral. E ele denuncia ainda ter sofrido vários atentados e te sido torturado em 97, plena “democracia”!Vídeo com o depoimento corajoso do cara que denunciou a queima de arquivos do exército logo depois da ditadura. O governo Sarney foi quando o próprio Firmino, como funcionário do Estado, foi responsável pela queima de arquivos. Mas ele diz que, de 92 a 95 (Collor, Itamar e FHC), também houve uma destruição geral. E ele denuncia ainda ter sofrido vários atentados e te sido torturado em 97, plena “democracia”!

Fonte: Quem tem medo da democracia?

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