junho 22, 2011

A militarização no Rio de Janeiro oprime, criminaliza e mata

PICICA: "No Rio de Janeiro, a militarização levada a cabo pelos gerenciamento de turno através das UPPs mostrou, mais uma vez, sua verdadeira serventia: oprimir e criminalizar a pobreza."
Enviado por  em 21/06/2011
No Rio de Janeiro, a militarização levada a cabo pelos gerenciamento de turno através das UPPs mostrou, mais uma vez, sua verdadeira serventia: oprimir e criminalizar a pobreza. Na madrugada do dia 12 de junho, o jovem morador do morro Pavão-Pavãozinho, André Ferreira, de 19 anos, foi baleado e morto por policiais da UPP do local. Como de praxe, dias depois, o comando da unidade se pronunciou em defesa dos assassinos e disse que André teria atirado contra os policiais. A versão foi por terra dias depois, quando a família do rapaz provou que ele trabalhava, não usava drogas e não tinha envolvimento com o tráfico. Segundo a sua esposa, grávida de 8 meses, o casal teria se mudado do bairro Jardim América para o morro Pavão-Pavãozinho fugindo da opressão do tráfico.

Quando nossa equipe de reportagem esteve no local, vários militantes prestavam solidariedade à família de André. Entre eles, estava a moradora do morro do Cantagalo, Deise Carvalho, que em 2009 teve seu filho Andreu espancado até a morte por agentes penitenciários de um presídio para jovens menores de 18 anos. Nossa equipe de reportagem conversou com a ativista e com a viuva do trabalhador assassinado.

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To buy the raw footage from the video above, please contact us by phone: 55 (21) 2256-6303, or by email: agenciadenoticiasand@gmail.com. Our videos are filmed by qualified professionals, well known in popular movements, from the slums to the universities. Help the democratic and popular press, help AND.

Para comprar as imagens não editadas do vídeo acima, entre em contato conosco pelo telefone (21) 2256-6303 ou pelo email agenciadenoticiasand@gmail.com. Nossos vídeos são filmados por profissionais qualificados e notórios nos movimentos populares, das favelas às universidades. Apóie a imprensa democrática e popular. Apóie AND

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(Vídeo) Entrevista com a viuva de rapaz assassinado por PMs da UPP no Rio (RJ)

(Divulgação | Recebido via email)
Por Patrick Granja e RioRiotSquad Film
No Rio de Janeiro, a militarização levada a cabo pelos gerenciamento de turno através das UPPs mostrou, mais uma vez, sua verdadeira serventia: oprimir e criminalizar a pobreza. Na madrugada do dia 12 de junho, o jovem morador do morro Pavão-Pavãozinho, André Ferreira, de 19 anos, foi baleado e morto por policiais da UPP do local. Como de praxe, dias depois, o comando da unidade se pronunciou em defesa dos assassinos e disse que André teria atirado contra os policiais. A versão foi por terra dias depois, quando a família do rapaz provou que ele trabalhava, não usava drogas e não tinha envolvimento com o tráfico. Segundo a sua esposa, grávida de 8 meses, o casal teria se mudado do bairro Jardim América para o morro Pavão-Pavãozinho fugindo da opressão do tráfico.
Quando nossa equipe de reportagem esteve no local, vários militantes prestavam solidariedade à família de André. Entre eles, estava a moradora do morro do Cantagalo, Deise Carvalho, que em 2009 teve seu filho Andreu espancado até a morte por agentes penitenciários de um presídio para jovens menores de 18 anos. Nossa equipe de reportagem conversou com a ativista e com a viuva do trabalhador assassinado.
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Fonte: Pela Moradia

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